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Boavista FC preparado para o seu arranque da Liga




 BOAVISTA A POSTOS PARA O INÍCIO DA I LIGA

O treinador do Boavista disse este sábado que a sua equipa está preparada para a estreia na I Liga portuguesa de futebol da época 2017/18, esta segunda-feira, às 17h, com o promovido Portimonense, “uma equipa aguerrida”.

Miguel Leal relativizou o facto de o Boavista ter perdido só um dos 11 encontros que efetuou durante a pré-época, porque “foram jogos de preparação com equipas, na sua maioria, de escalões inferiores”

“Mais importante do que isso é saber se a equipa está preparada para o primeiro jogo”, enfatizou o técnico, na antevisão desse jogo com o conjunto algarvio orientado por Vítor Oliveira.
Para Miguel Leal, “é indiferente” que o jogo seja com um adversário que vem da II Liga. “Os graus de dificuldades dos jogos são todos máximos e até vamos jogar com uma equipa que tem muito entrosamento. Praticamente não mexeu no seu plantel e os jogadores conhecem-se muito bem. Se calhar, nesse aspeto até estão à nossa frente”, avaliou.

Miguel Leal dividiu favoritismos, admitindo que o Boavista poderá ter a seu favor “o ritmo de jogo e eventualmente também a experiência da I Liga”.

Declarando-se “muito satisfeito” com o plantel ao seu dispor, o ‘mister’ axadrezado realçou que as portas mantêm-se abertas, podendo haver saídas ou entradas.

Quanto ao o vídeo-árbitro, que este ano começará a ser utilizado na I Liga, obrigará os jogadores a terem “mais cuidado” e vai “trazer mais justiça.

“Vai haver algumas situações em que eles terão de ter mais cuidado, nomeadamente nas agressões, e depois nos lances de bola parada e em algumas situações de golo. Às vezes ficamos a discutir, à espera que o árbitro marque fora de jogo e, se calhar, agora temos de ir atrás da bola”, sustentou.

O técnico concluiu que alguns “comportamentos terão de ser alterados e treinador e os jogadores estão conscientes disso, mas uma coisa é estar consciente e outra é fazer”

Miguel Leal é de opinião também que, mesmo com o vídeo-árbitro, “a confusão vai sempre existir, mas na maioria das vezes vai trazer mais justiça ao que acontece, especialmente nos lances mais cruciais do jogo”.

“Acho que a paixão no estádio vai diminuir. Fica muito mais confortável ficar no sofá a ver o jogo e à espera que o vídeo-arbitro decida se é golo ou não é” e, por isso, “a paixão pelo jogo pode esmorecer Mas do ponto de vista daquilo que é a justiça do jogo acho que se tornará mais justo nas grandes decisões, mas depois há sempre as pequenas decisões”, reconheceu.


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