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GNR avisava as casas de alterne sobre as fiscalizações que iriam ser feitas

Na sua página oficial, a procuradoria revelou que os militares da GNR mantinham os donos do estabelecimento informados sobre fiscalizações que fossem feitas pela GNR de Vila Real, quer diretamente ao café, quer ações rodoviárias nas proximidades e que pudessem afetar o seu funcionamento.

Além dos militares, o Ministério Público (MP) acusou mais quatro pessoas pelos crimes de lenocínio, auxílio à imigração ilegal, recebimento indevido de vantagem e corrupção ativa e passiva.

“Os factos reportam-se à exploração da prostituição por quatro dos arguidos, com recurso maioritário a mulheres brasileiras em situação irregular em território nacional, levada a cabo num café, situado na Estrada Nacional 15, em Mondrões, Vila Real, de janeiro de 2012 a 23 de janeiro de 2017”, realçou a procuradoria.

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