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Museu dos Clérigos reconhecido como membro da Rede Portuguesa de Museus

O Ministério da Cultura reconheceu, em Diário da República, a certificação do Museu da Irmandade dos Clérigos como um dos novos membros da Rede Portuguesa de Museus, decisão essa que entra hoje mesmo em vigor.

Assinado pelo ministro Luís Filipe Castro Mendes, o despacho, citado pela Lusa, reconhece que os referidos museus “reúnem todas as condições para integrar a Rede” e considera que isso contribuirá para a “promoção do acesso à cultura e enriquecimento do património cultural português”.

O padre Américo Aguiar, presidente da Irmandade dos Clérigos, declarou que “é com grande alegria, mas também com elevado sentido de responsabilidade, que acolhemos a credenciação do Museu da Irmandade dos Clérigos e a sua integração na Rede Portuguesa de Museus”.

O reconhecimento pelo Ministério da Cultura vem dar por cumprido “o compromisso assumido em 2011 de devolver à cidade e ao mundo todo o edificado dos Clérigos, bem como o seu património artístico, apontou o padre Américo Aguiar, sublinhando estar provado que é possível conseguir “culto e cultura, tradição e modernidade, empreendedorismo e solidariedade, tudo de mãos dadas”.

O Museu da Irmandade dos Clérigos divulga património relativo ao conjunto arquitetónico dos Clérigos que, classificado como Monumento Nacional desde 1910, integra a torre apontada como ‘ex-libris’ do Porto, a respetiva igreja e a Casa da Irmandade, musealizada em 2014.

A missão do museu é agora “dar a conhecer ao visitante e ao mundo a história da Irmandade dos Clérigos e do seu famoso arquiteto” (Nicolau Nasoni), num percurso em que se podem admirar “diversas coleções de arte religiosa, com peças datadas do século XIII ao século XX, e também pintura, mobiliário, escultura, ourivesaria e paramentaria”.

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