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«Os portuenses amam demasiado as suas tradições para desistirem delas facilmente» diz jornal britânico

O jornal britânico, The Telegraph, voltou a recomendar a cidade do Porto na sua edição online, e frisa o amor incondicional dos portuenses à sua cidade e tradições

Para o jornal britânico, The Telegraph, a segunda cidade do país vive “um momento mágico de rejuvenescimento”.

Na sua edição online, o jornal propõe ao leitor a descoberta do Porto num fim de semana, referindo que “esta antiga metrópole não se prepara apenas para os turistas como tantos outros destinos populares europeus”. 

As sugestões incluem o Mercado Temporário do Bolhão, o quarteirão das artes de Miguel Bombarda e uma descida até à Ribeira pela “bonita Rua das Flores”. 

Conciliando o “antigo charme de Velho Mundo” com “uma explosão de Novo Mundo”, o Porto é mais uma vez tema do conceituado matutino, que não esquece a ligação centenária que a cidade tem com a marinha mercante inglesa e com a história do Vinho do Porto.

Atualmente, as suas margens estão povoadas de cosmopolitismo, mas a transformação da cidade é, na opinião do cronista Oliver Balch, que está cá a viver, nitidamente marcante pela “ressurgente cena cultural”, dando como exemplos os concertos que têm lugar na Casa da Música e as galerias de arte de Miguel Bombarda.

Não se rendendo à “turistificação” como muitas outras cidades europeias, os portuenses não abrem mão do seu modo de ser, de estar e das suas tradições, elogia o The Telegraph.

No roteiro de dois dias, Oliver Balch sugere a utilização da “fantástica rede de metro”, que num piscar de olhos transporta qualquer pessoa do Aeroporto Francisco Sá Carneiro ao centro da cidade, por uma quantia considerada razoável.

Entre novos e antigos espaços de restauração, spots noturnos e propostas culturais, o artigo propõe uma visita matinal ao Mercado Temporário do Bolhão. “Devido às necessárias obras de restauro, os comerciantes instalaram-se temporariamente no centro comercial La Vie, na Rua de Fernandes Tomás. O novo local tem outras condições que o edifício centenário já não reunia, mas o atual mercado continua movimentado e tão confuso como sempre”.

A contemplação dos azulejos que ornamentam igrejas, monumentos e outros edifícios da Baixa do Porto, como a emblemática Estação de São Bento, é outra das propostas a ter em conta, assim como caminhadas a pé, por artérias recentemente pedonalizadas, como é o caso da Rua das Flores.

Não poderia deixar ainda de se incluir no roteiro uma subida à Torre dos Clérigos, local que oferece uma vista privilegiada sobre a cidade a 360 graus. Este monumento atingiu em 2018 o recorde de 1,3 milhões de visitantes.

Ali bem próximo, no Passeio das Virtudes, sugere-se a contemplação do pôr-do-sol com o Oceano Atlântico como pano de fundo, mas o melhor mesmo é ler o artigo na íntegra e descobrir a Invicta pelo olhar de um britânico que vive na cidade.

Nos últimos tempos, o The Telegraph tem publicado várias notícias sobre o Porto, porque entende que aqui estão a florescer “novas tentações e atrações” e também porque “tal como na vida, muitas das melhores coisas para se fazer no Porto são gratuitas”.

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