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Agenda Culturalporto

Cartaz Cultural – Semana 2 a 9 de novembro

Para mostrar que a cultura é segura e que pode ter momentos de lazer em tempos de pandemia, a Rádio Portuense apresenta os eventos culturais da cidade do Porto para esta semana. Devido à proibição de circular entre concelhos no passado fim de semana, de 30 de outubro a 3 de novembro, os eventos “E tudo o Morto Levou” e “Xutos e Pontapés ao vivo no Super Bock Arena” foram adiados para as datas 6 de novembro e 12 de dezembro, respetivamente. Para a peça de Marina Mota os bilhetes adquiridos têm de ser trocados no local de compra, para o concerto dos Xutos e Pontapés, os bilhetes já comprados são válidos para a nova data.

  • 3/11 – “Manon Lescaut”, estreia nos cinemas.

    Esta é uma história de amor entre Manon e uma jovem estudante que decidem fugir para viver esse amor que sentem um pelo outro. Porém, quando o velho Geronte oferece a Manon uma vida cheia de riqueza e luxo, este fica de cabeça virada e a pensar duas vezes na vida que pretende para si.


  • 3 a 15 de novembro – “Porto Legends – Underground experience”
    Local: Alfândega do Porto
    Horário: Sessões às 11h, 13h, 15h e 17h durante os dias de exposição
    Preço: Vários preços
    Classificação: Para Todos



    Um espetáculo virtual imersivo que tem como como objetivo enaltecer a cultura e história da cidade Invicta. A arquitetura mágica das Furnas da Alfândega do Porto e a investigação do notável historiador Joel Cleto, foram a sinergia perfeita para que o atelier OCUBO criasse uma dramaturgia cheia de mistério, entre a realidade e a magia. Com direção artística de Nuno Maya, o espetáculo é narrado pelas vozes de Pedro Abrunhosa, grande autor português, e Jeremy Irons, ator galardoado com o Oscar Academy para “Melhor Actor”. Os mistérios que serão apresentados, são parte importante da história da cidade do Porto, que através de atores, animações gráficas, músicas e a voz dos narradores, as paredes das Furnas da Alfândega ganham vida e contam ao público a sua história.

  • 4/11 – “Modos de Ocupar – A música perdeu a pólvora?”
    Local: Rivoli
    Horário: 19 horas
    Preço: Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete (máximo 2 por pessoa)
    Duração: 1h30
    Classificação: M/12 anos



    O Rock trova, o rock trovoa, o rock é “in your face” e “in your heart”, é uma voz de fio e tronco, uma bateria de pulsão marcando o tempo numa guitarra eclética sobre um baixo relevo. Mas pergunte-se: o rock ainda beija e esmurra? Ainda ergue e derruba, ainda convoca e intervém no seu poético cio de vida? O jornalista Pedro Santos Ribeiro, respondendo ao desafio colocado pelo Teatro Municipal do Porto, imaginou um ciclo de 9 conferências em ressonância com 9 espetáculos da temporada 2019/2020. Estas conferências não incidiram somente sobre os espetáculos que foram apresentados, mas sim a partir de questões que dos mesmos emanem e que nos ajudem a refletir sobre diferentes “Modos de Ocupar”. Com um convidado exterior das mais diversas áreas disciplinares e outro conectado com os espetáculos da programação, mergulha- -se em águas profundas e abordam-se diferentes temas.
  • 5/11 – “Café Literário – Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar”
    Local: Rivoli
    Horário: 19h
    Entrada gratuita mediante lotação do espaço


    Um verso de Sophia, imortalizado pela voz de Francisco Fanhais, dá o tom a este recital. Ficaremos a conhecer as escolhas poéticas de seis mulheres, seis especialistas na arte de dizer: Ana Paula Dória, Carlota Castro, Cuca Sarmento, Joana Bastos, Maria de Fátima Martins e Sofia Bilhau. Entre leituras, algumas canções pela voz do músico portuense Rui David.
  • 5 a 8 de novembro – “Língua”
    Local: Teatro Carlos Alberto
    Horário: 5/11 – 21 horas
    6/11 – 21 horas
    7/11 – 19 horas
    8/11 – 16 horas
    Duração: 1h10
    Classificação: M/12 anos


    Língua inaugura um novo ciclo, onde a companhia regressa a um território fortemente ancorado na ideia de autorreflexividade, explorando o ato criativo como conteúdo, abrindo-o a múltiplos questionamentos. Trata-se de um espetáculo que utiliza a Língua Gestual Portuguesa como veículo primordial de comunicação. E que coloca esta língua no centro das operações, ela que está geralmente condenada a habitar um cantinho do palco. Aqui, a voz e o texto não assumem um lugar de primazia, os gestos falam mais alto do que as cordas vocais. Cátia Pinheiro e José Nunes colocam em causa as relações de poder e privilégio que caracterizam os vigentes protocolos teatrais. íngua é uma tentativa de combater o “fonocentrismo”, que perpetua relações de violência, insistindo em obrigar todas as pessoas a falar da mesma forma. Dentro e fora do teatro.
  • 5/11 – “Idiot Prayer – Nick Cave Alone ate Alexandra Place”, nos cinemas

    As legendas deste conteúdo são em inglês) “Nick Cave Alone at Alexandra Palace” retrata Nick Cave a executar as suas canções ao piano, num formato raramente visto, desde os seus tempos iniciais dos Bad Seeds e dos Grinderman, até a Ghosteen, o álbum mais recente de Nick Cave & the Bad Seeds. O filme inclui faixas como Into My Arms, The Mercy Seat, Higgs Boson Blues e Girl In Amber. Gravado em Junho de 2020 e inicialmente pensado como evento exclusivo online, os fans do musico poderão agora assistir nos cinemas a uma versão alargada do filme e 4 actuações nunca antes vistas. 
  • 6 a 8 de novembro ” Gonçalo Amorim e Paulo Furtado – Teatro Experimental do Porto (TEP) – Estro/ WATTS Poesia da Idade do Rock”
    Local: Rivoli
    Horário: 6/11 – 21 horas
    7/11 – 19 horas
    8/11 – 17 horas (incluiu transmissão online)
    Preço: 9 euros ou 4,50 (sessão online)
    Duração: 1h30
    Classificação: M/12 anos



    Estro é também o título para um espetáculo com direção de Gonçalo Amorim e Paulo Furtado. O Teatro Experimental do Porto, companhia residente no Teatro Campo Alegre, através do programa Campo Aberto, e presença habitual na temporada do Teatro Municipal do Porto, propõe-se explorar a dualidade da palavra rock e da prática poética. Tal como a Ilíada ou a Odisseia – que se sabe terem sido coletâneas de histórias que se iam contando nas praças, de heróis e de guerras, de paixões – o rock usou a palavra poética para gritar na esfera pública a vida, para convocar todos a falar acerca da morte, da guerra, de amores e desamores, da solidão, das selvas de betão, da experiência da classe trabalhadora e da opressão. Esta dimensão pública, que reúne gente à sua volta, que congrega, contrasta drasticamente com a introspeção que o ato poético exige tantas vezes. Na idade do rock fundou-se um novo lugar na esfera pública para a referência política e estética, um lugar que outrora era ocupado pelo teatro. O que é feito desse património? Onde estão os trovadores? Estro quer devolver ao estilo o estatuto de cancioneiro popular.
  • 6/11 – “Paulo Gonzo”
    Local: Super Bock Arena
    Preço: 10 a 18 euros
    Horário: 21horas
    Classificação: M/ 6 anos


  • 6/11 – “Rúben Branco convida Joel Ricardo Santos”
    Local: Teatro Sá da Bandeira
    Horário: 21h30
    Preço: 10 euros
    Classificação: M/3 anos

Pelo terceiro mês seguido Rúben Branco volta aos palcos da sala estúdio-latino do teatro Sá da Bandeira para mais uma noite de Stand-up Comedy. Desta vez convida Joel Ricardo Santos, um dos segredos mais bem guardados da comédia nacional. Nesta noite que promete ser incrível, Rúben Branco promete apresentar ainda algumas surpresas para o público.

  • 7/11 – O Fado subiu ao Céu”
    Horário: 15h30
    Preço: 10 a 20 euros
    Classificação: M/6 anos



    O Fado subiu ao céu é uma forma de homenagem aos grandes nomes do fado que já partiram. Nomes como Alfredo Marceneiro, Fernanda Batista, Maria Teresa de Noronha, Manuel de Almeida, Beatriz da Conceição, Vasco Rafael, Berta Cardoso ou a Grande Amália, entre tantos outros. O Fado subiu ao céu conta com a participação de uma nova geração de fadistas que recuam no tempo e dão uma nova interpretação aos fados. Um espetáculo que já foi apresentado em 2019 na Igreja de Santo Estevão, no santa Casa Alfama e agora é adaptado para a sala do Teatro Sá da Bandeira. Este é também o regresso da rádio Festival aos espetáculos.
  • 7/11 – “Aurea”
    Local: Super Bock Arena
    Horário: 21 horas
    Preço: 10 a 18 euros
    Classificação: M/ 6 anos
  • 7/11 – “Novos Talentos – Alexander Stretile”
    Local: Rivoli
    Horário: 17 horas
    Preço: 5 euros
    Duração: 1 hora
    Classificação: M/ 6 anos



    Alexander Stretile iniciou os estudos de piano aos 3 anos, na Ucrânia. Em 2010, começou a frequentar a Escola de Música do Conservatório Nacional, onde estudou com Hélder Entrudo. Seguiu com os estudos na Universidade de Aveiro, com a professora Shao Ling. Desde 2016 que estuda com Manuel Araújo. Vencedor de diversos concursos nacionais e internacionais a solo. Também se apresenta em contexto de música de câmara, conquistando diversos prémios com o trio TianoPrio e tendo representado Portugal no festival em Craiova e em contexto de piano duo, obtendo um terceiro prémio no Concurso Internacional de Piano, em Taiwan.  
  • 8/11 – “Pi100pé – Fernando Rocha”
    Local: Super Bock Arena
    Horário: 21 horas
    Preço: 10 a 18 euros
    Classificação: M/6 anos


  • 7 a 21/11 – “Oficinas de micropedagogias”
    Local: Teatro Carlos Alberto
    Horário: 7/11 e 21/11 – 10 horas
    Duração: 3 horas
    Inscrição: 10 euros
    Nº máximo de participantes: 10
    Destinatários: professores ensino básico e secundário


    Nesta ação de formação concebida a partir do projeto 10×10 da Fundação Calouste Gulbenkian de que o Teatro Nacional São João foi parceiro, apresentam-se estratégias pedagógicas a partir de práticas artísticas, designadas por “micropedagogias”, as quais têm por finalidade promover a aprendizagem de qualquer conteúdo curricular, contribuir para o desenvolvimento do grupo e de relacionamentos interpessoais, e fomentar atitudes de motivação, atenção e concentração dos alunos em sala de aula.
  • 7/11 – “O Velho Teatro S. João (1789-1908) – Teatro e música no Porto do longo século XIX”
    Local: Teatro Nacional S. João
    Horário: 16 horas
    Entrada Livre


    No ano do centenário do “novo” São João não negligenciamos o “velho” São João, edifícios “geminados”, uma vez que o primeiro foi erguido com as pedras herdadas do segundo, destruído por um incêndio em 1908. Coordenado e editado por Luísa Cymbron e Ana Isabel Vasconcelos, o livro O Velho Teatro de S. João (1798-1908): Teatro e Música no Porto do Longo Século XIX coloca em perspetiva, através de uma reflexão interdisciplinar e cientificamente atualizada, uma história com cento e dez anos de idade. Resultado de uma parceria das Edições Afrontamento com o Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical, este volume conta com o apoio do Teatro Nacional São João, onde é agora apresentado. Inaugurado em 1789, pelo palco do “velho” São João passaram espetáculos de ópera e teatro declamado, mas também concertos ou bailado, numa miscelânea de géneros dramáticos e musicais que o ligavam a um conjunto de redes de produção teatral, tanto nacionais como internacionais.
  • 7/11 – Sinfonia Heróica – Orquestra sinfónica do Porto Casa da Música”
    Horário: 21h30

    Local: Casa da Música
    Preço: 7, 50 euros (25% cartão amigo)
    Classificação: M/6 anos


    Na sua Terceira Sinfonia Beethoven virou uma página da História da Música, abrindo o caminho ao Romantismo. Com dimensões sem precedentes e uma intensidade dramática incomparável a qualquer composição anterior, permanece um marco no repertório e uma das preferidas do grande público. A antecedê-la, neste concerto, uma das primeiras sinfonias do compositor que se considera o criador deste género musical. Haydn seria um dos mestres a quem Beethoven recorreu quando estudava composição, mas a sinfonia aqui apresentada precede em três décadas esse encontro em Viena.
  • 7/11 – Alexandre Tharaud – Ciclo Piano Fundação EDP”
    Local: Casa da Música
    Preço: 7, 50 euros (25% cartão amigo)
    Classificação: M/ 6 anos



    Um recital que celebra a música na Corte de Versalhes. Artista exclusivo da editora Erato, Alexandre Tharaud é uma figura singular da música clássica e um expoente do pianismo francês. A sua discografia conta mais de 25 títulos a solo e percorre repertórios desde o Barroco ao século XX – a maior parte dos quais premiada pela imprensa especializada. Neste concerto inserido no festival À Volta do Barroco, Tharaud presta tributo a compositores associados às cortes dos reis Luís XIV, XV e XVI de França, um programa que deu forma também ao disco Versailles, editado há precisamente um ano.
  • 8/11 – “Musa – Primeiras oficinas”
    Local: Casa da Música
    Horário: 10h30 e 15 horas
    Preço: 10 euros bilhete adulto + criança/7, 50 segundo acompanhante



    O universo poético de Sophia de Mello Breyner e as referências que nele mais encontramos, como o mar, os campos, a cidade ou o tempo, são o tapete voador em que os bebés partem à descoberta da música. Como uma folha em branco dirige as palavras ao poema, jogamos com os nossos pequenos companheiros o som das coisas para aprendermos a nadar no mar do silêncio. Musa é a poeta portuense, é cada um de nós e são todas as coisas que nos invadem o corpo. Musa é a música que temos dentro e vamos aprender a libertar.
  • 8/11 – “Suite Bach”
    Local: Casa da Música
    Horário: 18 horas
    Preço: 7, 50 euros (25% cartão amigo)
    Classificação: M/6 anos



    No período Barroco, Suite ou Partita era um conjunto de danças unidas numa obra única e que não se destinava a ser dançada, sendo escrita antes de tudo para ser ouvida. Bach escreveu peças deste género para instrumentos a solo como o violino, o violoncelo ou o alaúde, mas também para orquestra. O compositor francês Philippe Manoury inspirou-se na ideia de diversidade e liberdade que está associada a esta forma e escreveu partitas dedicadas a instrumentos de cordas. Composta em 2016, a B Partita junta violino, electrónica e ensemble e é dedicada a Pierre Boulez, mestre de Manoury e grande referência da música francesa. O concerto inicia-se com a estreia mundial de uma obra encomendada a Nuno Lobo, Jovem Compositor em Residência na Casa da Música em 2020.
  • 9/11 – 3º módulo Música e matemática – Saber ouvir – 11º curso livre de história da música”
    Local: Casa da Música
    Horário: 17h30
    Preço: Varia consoante os módulos pretendidos



    O Curso Livre de História da Música é dirigido a todos os públicos, independentemente da sua formação musical, e na sua 11ª edição mantém uma ligação próxima com a programação da Casa da Música. Começa com a celebração dos 250 anos do nascimento de Beethoven e um módulo exclusivamente dedicado ao célebre compositor alemão. Dois módulos centram- se em diferentes períodos da música francesa: o início do século XX com o Impressionismo Musical e o período Barroco com a vitalidade criativa da corte de Versalhes. O papel do maestro na orquestra é o foco de um módulo orientado por um maestro experiente. As ligações entre a música e a matemática são outro desafio que promete surpreender.

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