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Eros Porto recebe “Ministro do Sexo” – “Equipa ministerial” pretende ajudar a “levantar PIB de Portugal”

Eros Porto recebe “Ministro do Sexo”

 ▪ Sá Leão, “Ministro do Sexo”, e os seus “secretários de Estado” vão realizar uma visita oficial de quatro dias ao Eros Porto – Salão Erótico do Porto, que tem lugar de 9 a 12 de março, na Exponor.

Durante esta visita, o “Ministério do Sexo” pretende ajudar a realizar as fantasias dos portugueses e acabar com as reclamações sexuais de homens e mulheres.  

“Ministério do Sexo” é um programa do canal Hot que já foi visto por mais de meio milhão de pessoas, o maior recorde de audiências de sempre de uma série portuguesa, na sua categoria, em serviço de TV pago e Internet.

 O Eros Porto fez o convite e o “Ministro do Sexo” aceitou estar presente nas comemorações dos 10 anos do maior evento erótico português. O “Ministro” Sá Leão faz-se acompanhar dos seus “secretários” e “secretárias de Estado” e já avançou que durante o evento, a título excecional, vai isentar os visitantes da cobrança do “Imposto Sexual Acrescentado (ISA)”.

 “Ministério do Sexo” é um programa que estreou no final do ano passado no canal para adultos Hot, da Hotgold, e após sete episódios, somava já, em janeiro, uma audiência de mais de meio milhão de pessoas, o que constitui um recorde para uma série portuguesa, na sua categoria, em serviço de televisão pago e Internet.

Durante a emissão, o “Ministro” Sá Leão, acompanhado dos seus “secretários” e “secretárias de Estado”, vai ao encontro dos cidadãos, numa tentativa de aumentar a receita do Estado através de impostos como o “ISA”. Na rua, a equipa ministerial aplica o imposto de 69 euros aos homens que olham para as mulheres bonitas e recruta estagiários para o ministério, procurando diminuir a taxa de desemprego. Desloca-se ainda a casa de casais reais – que se candidatam previamente – para fiscalizar a existência do “Livro de Reclamações Sexuais dos Portugueses (LRSP)”, tornado obrigatório por lei, e as fantasias nele inscritas.

Segundo afirma Sá Leão, “nos livros de reclamações encontramos as mais diversas fantasias. As mulheres querem sobretudo ter sexo com o marido e outro homem e queixam-se maioritariamente da falta de sexo oral, razão pela qual aplicamos muitas vezes o imposto aos homens”. Já as fantasias sexuais masculinas “incluem sobretudo ter sexo com duas a três mulheres mas depois não se aguentam”, revela o “Ministro”. Analisadas as reclamações, as fantasias são tornadas reais, seja com ou sem a ajuda especializada dos “secretários” e das “secretárias de Estado”. O programa, que tem já prevista uma segunda temporada, fica completo com uma componente de “talk-show”, onde os casais falam, em estúdio, das suas experiências e de tudo o que envolve o sexo.

“Governo português deve incluir Ministério do Sexo”

 

“A melhor maneira de Portugal sair da crise é o “ISA”, o único imposto que todos os portugueses querem mesmo pagar”, refere o “Ministro” Sá Leão, que defende até a sua aplicação pelo Governo português e a introdução de um ministério dedicado ao tema. “Somos seres sexuais e este é um imposto de serviço público. Por isso, estou certo de que posso ajudar o nosso Governo a instituir um “Ministério do Sexo” e a torná-lo obrigatório pela Constituição”.

O “Ministro do Sexo” conta que “ainda não foi contactado por nenhum membro do Governo, Presidência ou Assembleia da República” mas declara-se disponível “para visitar São Bento e Belém e analisar as reclamações sexuais do Primeiro-Ministro, Presidente da República e deputados”.

A deslocação do “Ministério do Sexo” ao Eros Porto insere-se “numa estratégia de descentralização da governação”, explica o “Ministro”. “Queremos ouvir mais pessoas e por isso vamos gravar o último episódio desta primeira temporada durante o evento. Estamos abertos a receber todos os que têm reclamações sexuais a fazer e não vamos cobrar ISA”, sublinha Sá Leão, segundo o qual são já vários os casais candidatos a participar nesta emissão especial.

“Tenho consciência que há milhares de portugueses que não têm acesso ao nosso programa porque não conseguem pagar, por isso estamos disponíveis e abertos a propostas que levem o nosso projeto a canal aberto. Queremos chegar a todos, ajudar a levantar a moral dos portugueses e a fazer subir o PIB de Portugal”, conclui Sá Leão.

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