ALPHAVILLE no COLISEU DO PORTO – 18 de Novembro
ALPHAVILLE IN CONCERT
Ao Vivo em Portugal
LISBOA, CAMPO PEQUENO – 16 DE NOVEMBRO
PORTO, COLISEU – 18 DE NOVEMBRO
Duas semanas depois de terem lançado um novo álbum – “Heartbreak City” – que entrou para o Top 50 da Alemanha e da Suiça, os Alphaville anunciaram a sua primeira digressão americana de 2017. O grupo de Marion Gold anunciou esta semana que actuará em Chicago, Nova Iorque, Los Angeles, San José e Houston em Agosto, 3 meses antes de aterrarem em Portugal.
Os alemães Alphaville, que em 1984 explodiram em todo o mundo com “Big In Japan”, “Forever Young” e “Sounds Like A Melody”, vão brindar Lisboa e Porto com a festa de dança e luz que carateriza os seus concertos.
O grupo de Marion Gold tornou-se parte da iconografia dos anos 80 logo com o álbum de estreia “Forever Young” e os três singles que foram Top 20 em vários países. Foram mais de 2 milhões de discos vendidos numa das estreia mais auspiciosas de sempre da “pop” europeia, enquanto nos Estados Unidos chegaram ao 1º lugar da “dance chart” da Billboard.
O segredo foi a fusão perfeita da faceta “crooner” de Bryan Ferry, a riqueza “pop” das canções dos Roxy Music e as batidas eletronicas dos compatriotas Kraftwerk, as principais influências dos fundadores Marion Gold e Bernard Lloyd, assíduos frequentadores e participantes do colectivo multimedia berlinense Nelson Community. O resultado foram canções épicas, fáceis de cantar e dançar, que invadiram as rádios e as pistas de dança de todo o mundo e puseram os Alphaville no circuito das grandes digressões mundiais de música eletronica ao lado e outros bastiões dos anos 80 como Dépèche Mode, Human League ou Ultravox.
Ao longo de 30 anos os Alphaville mergulharam a fundo na música eletronica e nos sintetizadores, produzindo discos cada vez mais ambiciosos que tanto os levaram a trabalhar com Klaus Schulze (Tangerine Dream) como com “remixers” de “house” e “techno”. O experimentalismo levou-os a espaçar cada vez mais edições: 3 álbuns nos anos 80, 2 nos anos 90, 1 nos anos 00 e 2 na presente década, incluindo o que saÍu em Abril de 2017 com selo da Universal, “Strange Attractor”.
Desde 2004 que os Alphaville estão na estrada com uma nova formação que acabou por evoluir para o modelo cássico: baixo, bateria, guitarra, teclas e voz. A voz, essa é a inconfundível de Marion Gold. «Sempre jovem» e «a soar a melodia».