“Aconteceu em dois minutos. Tenho 99% de certeza de que deixei a mochila no cais da estação de metro do Campo 24 de Agosto e só quando entrei no metro e as portas fecharam é que reparei que não tinha a mochila comigo. Quando regressei a correr vindo do Bolhão já não estava lá nada”, conta o investigador.
O investigador afirma que foi no metro que perdeu a sua mochila e não em algum local por onde passou até lá. “Fui à clínica e meti os exames na mochila e segui para o metro. Quando comprei o [bilhete] Andante também me lembro que tirei o cartão dessa mochila e não do trolley que também trazia comigo.”
Ao jornal EXPRESSO, Hervé Baudry contou que esta sexta-feira, cinco dias depois do anúncio, recebeu apenas uma chamada de alguém que dizia ter encontrado uma mochila na estação do Bolhão. “Um caso cheio de coincidências mas, infelizmente, não era a minha mochila.”
O investigador só espera que este seja “um conto de Natal com um final feliz” e pede a todos que saibam de alguma informação sobre o paradeiro da mochila que o contactem ou que lhe enviem as suas folhas, caso as tenham, para o endereço da FCSH-UNL.