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DGS cria “Linhas Vermelhas” face à Covid-19 que não podem ser ultrapassadas

Os indicadores de análise são vários, mas entre eles estão a incidência; transmissão e a ocupação de camas em cuidados intensivos. Ainda assim, existe outro como a capacidade de chegar aos contactos de risco ou a percentagem de testes positivos que deve ser inferior a 4%.

Estão definidas as “Linhas Vermelhas” que não podem ser ultrapassadas com vista a dar uma solução eficiente quanto à pandemia em Portugal. São um total de sete, mas os principais são a incidência, isto é, o número de novos casos por cem mil habitantes ser superior a 60 durante 14 dias; a reprodução da infeção em tempo real (Rt) ser superior a 1; haver no máximo 245 doentes covid-19 a ocupar camas nos cuidados intensivos.

O estudo intitula-se Linhas Vermelhas – Epidemia de infecção por SARS-CoV-2. Publicado este sábado no site da Direcção-Geral de Saúde, foi um dos que estiveram na base da decisão do plano de desconfinamento aprovado pelo Governo quinta-feira, 11 de Março.

Os valores da incidência devem ser cruzados com o número de camas ocupadas em medicina intensiva por doentes covid-19.

As “linhas vermelhas” servirão para, a cada momento, afinar as medidas às diferentes fases da epidemia. A partir de uma série de indicadores quantitativos, Portugal percebe se deve apertar ou aliviar as medidas.

FONTE: Público

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