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Cartaz Cultural – Semana 20 a 27 de abril

O Cartaz Cultural desta semana inicia-se com:

Este momento de Leituras no Mosteiro surge para concluir o ciclo de espetáculos mais marcantes do centenário do Teatro Nacional São João, onde o próprio teatro reúne três peças-problema que estão inseridas no contexto pré-25 de abril. Este espetáculo apresenta, então, “As Bruxas de Salém” de Arthur Miler, “A Espera de Godot”, uma adaptação de Francisco Ribeiro, e “Insulto ao Público”, de Peter Handke.

A partir de “A Tempestade”, “Tito Andrónico” e “Rei Lear” de Shakespeare, Pedro Galiza e Jorge Pinto criaram um solo. A ideia de um só autor que se enfrenta a um público, recorrendo, quase exclusivamente, a si próprio, ao seu corpo e à sua voz.

Aqui será celebrada uma das obras literárias mais importantes do século 20 “Sound and Fury” de William Faulkner. Uma história que será contada a partir da música desta orquestra.

Este pianista estreou-se a solo com apenas 12 anos em Moscovo e sagrou-se o mais jovem vencedor de concursos de sempre com apenas 16 anos. Os programas que apresenta são cuidadosamente escolhidos e dão lugar a longas sessões de encores.

Este é um espetáculo que reúne coreografias hispano-suiça e francesa com um encenador português numa reflexão sobre a oposição ao poder normativo. Em palco, duas bailarinas-coreógrafas declinam uma galeria de personagens confrontadas com a autoridade e a catástrofe.

Este é um espetáculo gratuito mediante reserva de bilhete, cuja reserva máxima por pessoa são 2 bilhetes. A reserva pode ser feita através do email ticketline@ticketline.pt. Trata-se de um programa apresentado por José Pedro Vasconcelos, que chega ao Porto numa gravação muito especial, com convidados especiais – no dia 22 Rui Massena é o convidado e no dia 23 será a cantora Aurea.

O segundo espetáculo “Chorar de rir” decorre pelas 20h30 e está classificado para maiores de 16 anos. Este era já um espetáculo agendado para o dia 4 de março, mas devido ao confinamento imposto pela Covid 19 foi adiado para o dia 22 de abri. Trata-se de uma noite de Stand Up com Nuno Lacerda que com uma atitude descontraída, aborda temas do dia à dia e apresenta a sua opinião sobre os mesmos.

Rúben Branco está de volta à cidade do Porto e, neste espetáculo, vai descobrir como foi a sua vida durante este segundo confinamento geral.

Os bilhetes adquiridos para a data anterior são válidos para esta nova data.

A nova criação de Jonas And Lander é um espetáculo hibrido entre a dança e o conceito da música, projetado por cinco bailarinos, uma fadista e três músicos. À semelhança de maioria das correntes urbanas, como o samba ou o flamengo, também o Fado teve danças próprias. Em Lisboa, a que conheceu maior expressão, foi o Fado Batido, uma dança baseada num sapateado energético e virtuoso. Em Fado Batido, o duo de performers e coreógrafos propõem-se a reinterpretar e a recuperar o ato de sapatear o fado. Bate Fado revela-se como o primeiro passo para o resgate da dança que o fado há muito perdeu.

Em abril celebra-se a Liberdade e, como tal, este projeto-bandeira do Centro Educativo do TNSJ convida alunos do ensino básico, secundário e profissional a conceber trabalhos em torno de um tema livre ou de um autor escolhido através de programas curriculares.

Um evento para os mais novos, para que possam, também, regressar às salas de espetáculos e ter um dia diferente, com eventos pensados para eles.

Luigi Nino transportou o seu inconformismo para as obras que compôs. A obra apresentada foi escruta num período de amadurecimento pela música e, embora resulte de experiências fascinantes em termos de composição e incorpore as palavras de grandes autores, pode ser apreciada pelo seu mérito sonoro.

Victor Hugo Pontes coloca em cena três bailarinos imaginados pelo escritor Gonçalo M. Tavares para esta nova criação. Nesta peça, três irmãos vão procurar o rasto dos pais.

O Festival Internacional de Cinema vai realizar-se na sala 1 do Hard Club do Porto. O programa pode ser consultado nas redes sociais da organização do evento e serão vendidos 50 passes de participantes, no valor de 50 euros.

Este é um espetáculo organizado pelo Balleteatro onde, num aeroporto imaginário, um casal não avança, nem recua, com medo de prosseguir as suas vidas após a perda de um filho de 10 anos. Refugiam-se num universo próprio, na procura de uma saída sem nunca enfrentarem o problema de frente.

Mais um espetáculo do Balleteatro que, na ausência de texto, a imaginação pode ir mais longe, dançando com o Sr. Quadrado e com a Sra. Vestido Vermelho. Numa co-produção com os alunos do 3º anho de dança, pretende-se explorar os conceitos de dança, dança social, prática e infância, relembrando e redefinido memórias.

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