Site icon Rádio Portuense

Cartaz Cultural – Semana 28 de abril a 4 de maio

O Cartaz Cultural está de regresso para mais uma semana recheada de espetáculos, que se inicia com:

Esta é uma peça de dança para um quarteto em patins sobre estados de detonação. A composição coreografa baseia-se em dispositivos de organizações especiais, relativos a desportos de velocidade, onde o uso de patins permite aceder a fisicalidade que impliquem o risco e o acidente.

Preso num jogo de convenções sociais, onde anseia libertar-se, o protagonista deste espetáculo é conduzido, segundo Ionesco “até à mais completa submissão, onde se deve registar uma espécie de quietude biológica”.

O ciclo de transmissões dedicadas a Philipe Manoury apresenta uma obra que explora a flauta através do digital em tempo real. A obra remete a 1987 e representou uma revolução na forma de conceber a composição com recurso a meios eletrónicos.

“Montepio Às Vezes o Amor” é uma festa da música e emoções que vai espalhar o amor por todo o país, através de nomes da música portuguesa, que fazem da paixão, o mote para esta noite.

“Chorar de Rir” é um evento criado para celebrar o dia da Mulher e, por isso mesmo, as protagonistas são Laura, Joana Ramos e Inês Coimbra. Três mulheres que prometem um espetáculo descontraído e com o riso à mistura.

Siri explora vários binómios, como o material e o imaterial, a estabilidade e a rapidez, o humano e o tecnológico, entre outros. O palco surge como sendo um campo arqueológico que guarda diferentes técnicas, usos e modos de expressar corpos.

We Are Together marca o regresso ao placo de diferentes áreas do entretenimento. Nomes como David Antures e The Mindnight Band, Simone de Oliveira, Pedro Fernandes, João Paulo Rodrigues, Vanessa Silva, Berg e FF vão subir ao palco, num concerto solidário a favor do IPO e da União Audiovisual.

Sendo a Coreia do Norte um dos países mais misteriosos do Mundo, pouco se conhece sobre a sua cultura e muito menos se conhece sobre as duas danças tradicionais. Este é, por isso, um espetáculo que tenta aproximar o público dessa realidade escondida, guiada pela curiosidade e pela imaginação.

Neste concerto de apresentação do 2º álbum da banda “O Tempo Vai Esperar”, não faltarão os grandes singles do disco de estreia da banda.

Reconhecido a nível internacional como sendo um dos grandes intérpretes do Classicismo vienense, Leopold Hager regressa à Casa da Música para um concerto dedicado a Mozart e Schubert.

A grande novidade prende-se com o lançamento da plataforma digital FITEI DIGITAL, que é pioneira nas plataformas de streaming dedicadas ao teatro em Portugal. Nesta plataforma, além de poder visualizar os espetáculos que decorrerão online, também pode aceder a diversos conteúdos que estarão em constante atualização. São exemplos dos espetáculos “Estado Vegetal”, de Manuela Infante, e “Amarillo”, de Línea de Sombra ou “Os Possessos”, de Isabel Costa, espetáculos serão mencionados mais à frente neste Cartaz Cultural.

A Banda Sinfónica Portuguesa visita o universo musical francês do final do século XIX e primeiras décadas do século XX. Uma viagem que divide o palco com o jovem pianista português: Raúl da Costa.

“Estado Vegetal” é um monologo cujo protagonista é uma mulher que não é um individuo, mas sim uma multidão. É um trabalho vegetal, com base no pensamento revolucionário de filósofos, que procuram investigar novos conceitos, como a inteligência vegetal, alma vegetativa ou comunicações vegetal e as suas influências em processos criativos.

7 atores interpretam manifestos diferentes escritos depois de 2000, sendo que pode ser adaptado a diferentes espaços. É oferecido ao público um mapa do lugar onde se apresenta o espetáculo, para que se possa localizar onde está cada um dos atores, para que o público possa escolher que manifestos quer ouvir.

Em “Amarillo” uma mulher dá voz ao discurso imaginado de um homem assente, cujo destino sonhado era o El Dorado americano, Texas, nunca consumado. Jorge Vagas, encena essa ausência, onde as personagens se revelam, multiplicando caras e identidades.

José Geadas tem 23 anos e desde muito novo mostrou grande interesse pelo fado. Em 2006 foi o vencedor da Grande Noite do Fado de Lisboa, interpretando um tema inédito que daria mais tarde o nome ao seu primeiro disco

Exit mobile version