Notícia avançada pelo Jornal de Notícias
Em março, a Direção-Geral de Saúde propôs nas suas orientações que aqueles utentes que apresentassem um historial de alergias, devem ser referenciados para uma consulta de imunoalergologia, onde serão vacinados contro o COVID-19 após esta consulta hospitalar, pois obriga a um rigoroso escrutínio clínico.
Todos os utentes convocados para a vacinação, respondem no centro de saúde a um questionário no qual detalham as alergias e caso preencham alguns dos critérios, segundo Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, todas estas pessoas são referenciadas “com carácter prioritário, a serviços de imunoalergologia”.
Confirmado o caso de alergias, o hospital procede à requisição das vacinas para imunização; sendo que se não foi confirmado, o utente segue para o médico de família onde a vacinação é reagendada.
Luísa Geraldes, responsável pelo grupo de interesse de alergia a fármacos da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, estima que no serviço de imunoalergologia do Hospital de Guimarães, já tenham sido realizados cem pedidos nas últimas duas semanas, dos quais 10% acabaram com indicações para serem vacinados em meio hospital e noutros casos os médicos indicaram a vacina A ou B, mediante a alergia identificada.
FONTE: Sapo24