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Cartaz Cultural da cidade do Porto

O Cartaz Cultural desta semana inicia-se com o evento:

Trata-se de mais um evento da “Comedy Club” que estará entre os meses de setembro e outubro, com bastante humor à mistura, no Pavilhão Rosa Mota.

João Gil leva o espetáculo “Caixa de Luz” ao Porto ao longo de 5 dias e com bastantes convidados. Para além do convidado apresentado para o concerto de dia 22, João Gil convida ainda Tiago Nacarato (no dia 23 de setembro), Pedro Abrunhosa (no dia 24 de setembro), Vozes da Rádio e Maria Mendes (no dia 25 de setembro) e Miguel Araújo (no dia 26 de setembro). Todos os concertos são às 21horas e têm um valor de 15 euros. “Caixa de Luz” é, também, uma experiência visual, com assinatura da artista plástica Ana Mesquita.

Este espetáculo junta 4 dos mais criativos músicos portugueses da cena improvisada portuguesa. Os backgrounds passam pelo jazz, rock e eletrónica, mas o que os une é muito mais simples: a música que fazem é incategorizável. Não há regras ou limites e a única coisa que têm a certeza é que vai haver som e bastante ritmo para animar a noite.

O descrédito na vida política, o afastamento do sensível e dos corpos, do poderio reforçado da tecnologia, das urgências climáticas, a desorientação social e o esvaziamento do espaço público são factos que disputam o quotidiano das cidades. O MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade vai para a sua 6ª edição e tem como tema principal o risco. Este espetáculo concretiza o desejo de arriscar no cruzamento de mundos que, muitas vezes, parecem distantes.

Uma noite de stand up para esquecer os tempos que vivemos, com Luana do Bem, Pedro Durão, Guilherme Duarte e Salvador Martinho.

Duas noites de humor para poder assistir em dias distintos, mas com nomes já bastante marcados neste género de espetáculo.

Um espetáculo pensado como sendo um contexto com regras próprias, que emprega uma encenação com portas e espelhos, aberturas e fechamentos, que estruturam a nossa visão mais fogaz. Neste quadro que é projetado pelo som de três guitarras, corpos em movimento vão deslocar-se e desaparecer e embarcam em instantes da vida quotidiana.

Este é um espetáculo já adiado anteriormente devido à pandemia da Covid-19 e, por isso mesmo, os bilhetes adquiridos para o dia 26 de março são válidos para o dia 24 de setembro e do dia 27 de março, são válidos para o dia 25 de setembro.

Neste espetáculo vai assistir á história de um jovem casal que converteu uma casa de campo num pequeno hotel, iniciando um negócio hoteleiro, mas que vive com dificuldades financeiras. Certa noite, devido a uma tempestade, o hotel fica isolado, até que chega um detetive chamado Trotter, pronto para ajudar. Mas será que tudo vai ser assim tão fácil de se resolver? É o que vai descobrir neste espetáculo.

Trata-se de mais uma noite na companhia da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, que reservam momentos surpreendentes para este concerto.

Há quem diga que necessitamos de um manual de instruções para melhor entender um espetáculo de dança contemporânea. Nesta sessão, cada um vai criar o seu próprio manual, a sua própria história da dança.

Esta exposição é um trabalho sobre um corpo em transformação. Um estado transitório e frágil como os trabalhos de gesso. O ser humano em transformação como uma obra por acabar.

A orquestra barroca entrega-se ao vinho e à música, com as mais variadas referências a esta bebida com muitos anos de história.

Uma oficina onde a parte sensorial está bastante presente para novas descobertas dos mais pequenos. Vão conhecer melodias de bichos e músicas sobre animais. Para este espetáculo deve fazer-se acompanhar de um saco plástico, uma maraca, folha de jornal, lenço, molho de chaves e uma lanterna.

A história que mistura o folclore norueguês, a exuberância dos contos de fadas e uma dimensão moral e filosófica. Conta a saga de um camponês que é enviado para o exílio e viaja por países exóticos. Regressa muito tempo depois para se encontrar com o sentido da vida e de paz.

Numa época do cálculo, da regra e da prevenção surge o inesperado. A ideia de acontecimento tem vindo a impor-se para dar conta de forças que excedem as formas históricas.

Em outubro abrem.se novos ciclos de trabalho para os clubes de teatro sub-18 e sub-88. Com a viagem e a dramaturgia portuguesa como inspiração, “viagens à nossa terra” fará da obra dramática de Bernardo Santareno a sua escala de partida.

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