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Semana Cultural da Cidade do Porto

O Cartaz Cultural inicia-se, então, com:

A 7ª edição do Queer Porto dá palco a 3 secções competitivas e este ano estende-se a outras salas da Cidade do Porto, como a Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto, a Faculdade de Belas artes ou o Maus Hábitos. O Queer 7 acolhe uma programação paralela comemorativa dos 25 anos do seu congénere lisboeta, com filmes, performances e atividades académicas, que propõem um olhar sobre a história do cinema e ativismo queer, celebrando os seus protagonistas, expressões artísticas e o seu impacto na sociedade. Esta edição conta ainda com a presença da realizadora alemã Monika Treut, nome incontornável do novo cinema queer na Europa desde a década de 80.

Na sua 10ª edição, a Family Film Project Portugal desafiou o músico Rui Reininho a trabalhar numa banda sonora original para “The Shape of things to come”, uma seleção de filmes amadores produzida pelo arquivo italiano Home Movies. Em palco a Rui Reininho irá juntar-se Alexandre Santos para apresentar ao vivo uma seleção amadora de ficção cientifica/terror.

Este evento marca a estreia de Andreia Faria neste ciclo poético. É a atmosfera poética que propõem revelar na voz e no gesto dos artistas convidados.

“Caixa para guardar o vazio” é uma escultura performativa criada em 2005. Esta caia é matéria, é forma e acontecimento. Apresenta-se como uma caixa de madeira fechada que é ativada pelos corpos de 2 bailarinos, que a revelam em diálogos com grupos de crianças e através de movimentos e vozes. O espaço abre-se, dobra-se, desdobra-se e expande-se criando um clima comum e de descoberta que termina com a revelação do que está no interior da escultura.

Este espetáculo é falado em francês, mas legendado em português. Desde as primeiras palavras entramos no cérebro de um conferencista rebelde. Com declarações literais e desconcertantes, ele testa, demonstra, deduz e põe à vista o fruto das suas experiências arriscadas e até disparatadas.

A companhia Lafontana apresenta alguns dos mais celebres oradores políticos do século XX, que foram ditadores implacáveis e não pouparam opositores nem toleraram a liberdade de expressão.

Três bailarinos encontram autómatos, Robôs e partes do corpo animados e descobrem a inteligência artificial. As criaturas que se criaram a si mesmas mostram-nos o nosso reflexo apontando a nossa vulnerabilidade e mortalidade. Objetos, programação e intérpretes fundem-se na encenação para criar um teatro de marionetas extraordinários em que as fronteiras entre o homem, a máquina e o objeto parecem totalmente esbatidas.

Apresentam-se como estratégias pedagógicas a partir de práticas artísticas que têm como finalidade promover a aprendizagem de qualquer conteúdo curricular, correspondendo para o desenvolvimento do grupo e de relacionamentos interpessoais e fomentar atitudes de motivações, atenção e concentração.

Francesco Filidei volta a estrear uma obra no Porto, desta vez com um concerto que tem como tema principal Itália.

Este concerto marca o início de uma pesquisa à volta de objetos sonoros e instrumentos musicais experimentais criados a partir de árvores e outros materiais da natureza. Este concerto é, também, a primeira paragem de um caminho que se adivinha longo e engloba outras ramificações como sistemas de comunicação entre plantas e árvores e a pesquisa poética sobre a velhice e a memória.

2021 assinala o regresso de projetos que fazem parte da génese do Coliseu do Porto e um dos destaques é o regresso dos icónicos concertos promenade, numa versão 2.0. Esta semana pode assistir à história da Cinderela.

Estreado em 1921, “Os Fidalgos da Casa Mourisca” vão ser apresentados no Coliseu pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, dirigida pelo maestro Cesário Costa.

Uma peça divertida para miúdos e graúdos em que a curiosidade de uma criança e a experiência da sua avó levam-nos a enfrentar as consequências deste conflito ensaiado com muita música e brincadeira.

Depois do êxito que foi Mini Mozart, continuamos numa viagem musical pelas composições e vivências do génio austríaco. É de forma lúdica e alegre que nos cruzamos com o talento do pequeno prodígio, para que ninguém se esqueça de que a música é uma festa e nos faz sentir melhor.

Dois anos depois de tocar em concerto com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, estreia-se agora em recital na mesma sala com um programa marcado por obras favoritas do repertório pianístico.

No final de 2017, Felipe Puperi, compositor e produtor musical brasileiro, deu início ao projeto Tagua Tagua. Desde então, já lançou os EP’s Tombamento Inevitável (2017) e Pedaço Vivo (2018) e o disco Inteiro Metade (2020), que foi pela Natura Musical, no Brasil, e pelo selo espanhol Costa Futuro, na Europa. Ao longo dessa trajetória, Tagua Tagua se fixou como um dos principais nomes da música brasileira, não só pelas músicas, mas também pela qualidade dos videoclipes que produz: Rastro de Pó e Desatravessa chamam a atenção por suas impressionantes narrativas e fotografia.

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