Site icon Rádio Portuense

A cultura na cidade do Porto

O Cartaz Cultural da cidade do Porto está de regresso para mais uma semana recheada de eventos, que se inicia com:

Mais um evento no âmbito da Comedy Club que decorreu ao longo de todo o mês de outubro no Pavilhão Rosa Mota e que abre o nosso Cartaz Cultural desta semana com um evento de comédia a marcar a primeira noite desta semana cultural.

Com mais de 26 anos de história, o Womex é um dos mais importantes eventos musicais por profissionais da indústria da música. O Porto será um palco para todo o mundo, acolhendo um evento pensado para networking de profissionais com concertos, uma feira, um ciclo de conferências, filmes e uma cerimónia de atribuição de prémios que anualmente distingue alguns dos maiores nomes da música global.

Como convidado principal surge o Grupo Vão que, por sua vez, convidaram Rita Aquino. Estes vão produzir uma conversa sobre o corpo de trabalho do coletivo composto pelas artistas Isis Andreatto, Julia Viana, Juliana Melhado e Patrícia Árabe. A sua prática de autogestão, criação e atuação política estará aqui em análise também.

Artificialia é um estranho mundo de artefactos sónicos colecionados pela Sonoscopia e pelo construtor de autómatos musicais pelo ameriacno Matthew Steinke. Num percurso com várias paragens para descobertas insólitas, encontram-se as mais bizarras, intrigantes e fascinantes sons e instrumentos musicais oriundos de um passado e um futuro inexistente. Artificialia projeta-nos para um universo paralelo em que o som imaginário se materializa para as mais inesperadas formas.

“Temos de marcar um café” é a desculpa perfeita que João Dantas, Rúben Branco e Joel Ricardo Santos encontraram para poderem deixar aa famílias em casa e irem para a estrada juntos, sempre com responsabilidades porque isto é trabalho e para se poderem embebedar depois do espetáculo sem ninguém saber.

“The Happy Mess” estão de volta com mais um disco que celebra 10 anos de canções. No primeiro trabalho inteiramente em português, a pop elegante e perversa da banda lisboeta traz colaborações com nomes muito conhecidos como Rui Reininho, Capicua, José Luís Peixoto, Regina Guimarães, Alexandre Santos, entre outros nomes.

A noite Passada em Soho”, O novo e brilhante thriller psicológico de Edgar Wright sobre uma jovem rapariga, apaixonada por design de moda, que misteriosamente consegue entrar na década de 1960 onde encontra o seu ídolo, uma deslumbrante aspirante a cantora. Mas a Londres dos anos 60 não é o que parece, e o tempo parece desmoronar-se à sua frente com consequências sombrias”;

“O último Duelo” – um emocionante conto de traição e vingança contra a brutalidade e a opressão feminina da França do século XIV. O filme é um épico histórico baseado em eventos reais retratados em “O Último Duelo: Uma História Verdadeira de Crime, Escândalo e Julgamento por Combate na França Medieval”.

“A Maldição de Mercy Black” Marina Hess é enviada para uma instituição após esfaquear a sua colega de turma, na tentativa de invocar um espírito maligno chamado Mercy Black. Quinze anos depois, ela é libertada dos cuidados psiquiátricos e está de volta a casa para viver com a sua irmã e o seu sobrinho. Nos anos que passaram desde o crime, o mito de Mercy Black tornou-se viral, inspirando rumores na internet, histórias e até mesmo réplicas. Marina está assombrada pelo que fez e pelo fantasma que imaginou. Embora ela prefira deixar o passado enterrado, o seu sobrinho, Bryce torna-se cada vez mais obcecado pelo fenómeno e para salvá-lo, Marina deve enfrentar o seu passado e descobrir a verdade por trás de Mercy Black;

“O meu ano com Salinger” Acabada de sair da faculdade, Joanna decide deixar a sua terra-natal e ir para a cidade de Nova Iorque para realizar o seu sonho de trabalhar numa editora literária. O que inicialmente seria apenas trabalho administrativo transforma-se num trabalho de assistente do mais desejado e reconhecido autor, J.D. Salinge;

“Terra Nova – O filme” Terra Nova é baseado na obra “O Lugre” de Bernardo Santareno, e conta a história do bacalhoeiro Terra Nova, quando num mau ano de pesca, o Capitão decide arriscar numa rota nunca antes navegada até à Gronelândia. Enquanto a tripulação luta contra tempestades e o frio do Atlântico Norte, seguimos o drama de Albino, um pescador que caiu em desgraça após um naufrágio, e é agora considerado “má-sorte” para os lugres onde embarca. Albino tenta proteger Miguel, um jovem órfão que o admira, apesar do antagonismo de alguns pescadores. Com as dificuldades crescentes da viagem, o conflito intensifica-se e Albino receia que se o mar não o matar, talvez um deles o faça, se ele não os matar primeiro. Apesar do Capitão liderar o navio com pulso de ferro, não consegue evitar um motim que compromete o objetivo da viagem.

“Uma Paixão Simples” é uma história de paixão, obsessão e dependência de uma professora universitária e um diplomata russo.

Criada em 2018 a peça “FIM” é uma experiência de solidão compartilhada. De olhos fechados, cinco performers habitam a escuridão com o público. Estar em FIM é ver sem perceber, é ativar as alianças além do que a visão pode captar.

Em “Uber Alles” explora-se a natureza banal e universal do nacionalismo moderno infiltrado no nosso quotidiano sob a forma de pequenos símbolos e hábitos de linguagem. Tendo como base os hinos nacionais, quem assistir a este evento vai explorar a história, os elementos da iconografia e da sociologia destas canções. Refletimos sobre o papel que estas canções têm na construção da mitologia da nação e nas dinâmicas de inclusão e exclusão associadas a esse processo.

A memória e a democracia são assuntos que têm movido os criadores Eduardo Molina, João Pedro Leal e Marco Mendonça. Neste evento, estamos no último dia da democracia e este é o último espetáculo a ser visto em liberdade, com uma analogia feita aos dias que vivemos.

Este é o primeiro de muitos solos de José Peseiro Mocinho, mais conhecido antes do confinamento por “O Mocinho”. É o caso para desconfi(n)ar através de abordagens de temas quentes, alegrias e tristezas de amigos e outras gentes.

Um diálogo entre duas abordagens muito diferentes de composições italianas do século XX.

Dia 31 de outubro, o dia das bruxas, volta a abrir as portas a clínica mais distorcida do Porto para a mítica Therapy Sessions Halloween.

A banda belga apresenta o seu mais recente trabalho “Send”.

Este é um projeto liderado pelo saxofonista Rafael Gomes. Teve origem nos anos académicos do seu líder e dos restantes intervenientes, acompanhando os seus percursos até aos dias de hoje.

20 meses depois o Neopop celebra o seu regresso a cena com um evento especial de Halloween no Super Bock Arena, numa celebração que tem Solomun como convidado de honra.

O universo poético de Sophia de Mello Breyner e as referências que nele encontramos como o mar, a cidade, o campo ou o tempo são o tapete voador para os bebés partirem à descoberta da música. Como uma folha em branco dirige as palavras ao poema, jogamos com os pequenos companheiros ao som das coisas para aprendermos a nadar no mar do silêncio.

O Coro da Casa da Música vai prestar uma homenagem a Bach interpretando obras que transmitem profundidades incomparáveis da sua música.

Estas oficinas surgem como complemento do espetáculo “As árvores não têm pernas para andar”, onde a pianista Joana Gama fará uma oficina nas escolas que vão assistir aos espetáculos.

Esta é a história de um urso que no principio do mundo, no tempo em que todos caminham sem levar nada consigo, ele decide esperar que os frutos da figueira amadureçam e fiquem prontos para comer. Esta é uma leitura encenada por Marta Bernandes do livro João Gomes Abreu e Bernardo Carvalho.

Este espetáculo retrata a vida de uma jovem de 22 anos com uma doença que passa o tempo no quarto a construir um humanoide à sua imagem. Os únicos contactos sociais que tem são com a sua família, com o rapaz que entrega pizzas e com 3 pessoas via internet. Entre outros temas, esta peça conta uma realidade que é a distância emocional entre pessoas que é mais facilmente ultrapassada através da tecnologia.

Um ballet é feito a partir de sons, objetos do quotidiano e fantasmagorias de sons. Um ballet que une tanto o teatro como os contos infantis e a sua ilimitada capacidade de animar rudo o que rodeia as crianças.

O universo impressionista vive da relação entre a luz iluminadora, o objeto iluminado e o sujeito observador. Este concerto expõe a exploração dos planos de interseção entre as sonoridades da harpa a solo e do canto em duo com a harpa e as artes plásticas. 

Exit mobile version