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A semana cultural da cidade do Porto

O nosso cartaz cultural inicia-se com:

A ressurreição é a coisa mais simples desde mundo. Não é mais surpreendente nascer duas vezes do que uma. Tudo é ressurreição no mundo: todos os animais, plantas, sementes, entre outras coisas vão constituir, em breve, uma parte da substância, ou seja, todas as partículas que compunham os corpos são transformadas em diferentes seres.

O TEP e o Teatro La María (Chile) unem-se numa obra que reflete sobre a figura de Fernão Magalhães e a sua viagem ao estreito, instalando diferentes abordagens cénicas que questionam a aventura de um grupo de homens que partiram à descoberta, conquista e mudança do desconhecido e do mundo.

“The Lemon Lovers Porto” regressam com “pretend that i care”, um álbum que viaja ao futuro e que foi feito na ótica de alguém que sofre por antecipação e escreve sobre os problemas, antes mesmo de eles existirem.

O psicanalista Carl Jung dizia que a sua linguagem devia ser ambígua e de duplo sentido porque só assim ela faria justiça à nossa natureza psíquica. Para ele, a união de elementos que habitualmente estão em oposição, sobretudo o inconsciente e o consciente, seriam a única forma de conseguir chegar a uma nova atitude.

“A colónia” conta a história de quando a Terra se torna inabitável para os humanos. Mas a atmosfera do planeta torna os novos habitantes estéreis. Após duas gerações, é criado o programa ULYSSES para determinar se a vida na Terra é de novo possível. A missão Ulysses II é lançada para verificar essa possibilidade. No entanto, a cápsula espacial perde o controlo quando entra na atmosfera da Terra. Blake é a única astronauta a sobreviver à aterragem, mas descobre que não está sozinha na Terra. Começa uma luta pela sobrevivência e Blake tem de tomar decisões que determinarão o destino da humanidade.

“Irregular” é um filme português que conta a história de Gabriel, um homem de família feliz. A sua vida colapsa quando vê a filha ser raptada. Ao chegar a casa percebe que a mulher também foi sequestrada e que no seu lugar está agora outra mulher e uma criança que ele nunca viu. Gabriel é um homem no limite de perder o que tem de mais precioso. Quanto mais tempo passa, menos hipóteses tem de encontrar a família e descobrir o que aconteceu.

“King Richard – Para além do jogo” é baseado numa história verídica que inspirará o mundo. Conta-nos a história de Richard Williams, um pai decidido em criar duas das atletas mais dotadas de todos os tempos, mudando o mundo do ténis para sempre. É um filme profundamente comovente que mostra o poder da família, perseverança e crença inabalável como forma de alcançar o impossível e impactar o mundo.

“O meu primo desajeitado” – Pierre é o CEO de um grande grupo familiar do setor vinícola. À beira de realizar o acordo do século, tem de proceder a uma derradeira formalidade: obter a assinatura do seu primo Adrien, dono de metade da empresa. O doce sonhador e idealista fica tão feliz por reencontrar Pierre que quer passar algum tempo com ele e adiar a assinatura. Pierre, não tem outra escolha a não ser levar o primo numa viagem de negócios mais do que agitada, onde a sua paciência será posta à prova.

Por fim, “The card counter – o jogador” – Contado com intensidade cinematográfica, marca registrada de Schrader, este thriller conta a história de um ex-interrogador militar que se torna num jogador assombrado por fantasmas das suas decisões do passado.

“Fazer e desfazer” surge da ideia de explorar e discutir as questões de género nas sociedades ocidentais contemporâneas pós-modernas, mas num formato direcionado para o público jovem.

Bárbara Tinoco está prestes a lançar o seu primeiro álbum de originais e estreia-se, também, no Coliseu do Porto.

Neste espetáculo, Ruben Branco, vai falar dos seus 29 anos e do que falta para a data onde, aparentemente, vai ficar tudo bem.

Este é um evento de Stand Up recheado de muita diversão, que chega agora ao Pavilhão Rosa Mota com a colaboração de alguns dos mais consagrados comediantes de Portugal, Angola e Brasil: Fernando Rocha, Quim Roscas e Zeca Estacionâncio, Alexandre Santos, Gilmário Vemba (Angola) e Victor Sarro (Brail).

Os “Colectores” são uma banda de música instrumental da cidade do Porto. Recorrendo a instrumentos populares como o cavaquinho português e o bandoloncelo, procuram cruzar imaginários musicais, fazendo a ponte entre o universo “folk” e as linguagens da música contemporânea.

“Maria do Mar” é um notável trabalho de integração da paisagem marítima e da vida dos pescadores da Nazaré numa ficção construída à volta do ódio entre duas famílias por causa da morte de um pescador, provocada acidentalmente por outra.

Desde a sua criação em 2012 que o ciclo Palcos Instáveis incentiva o trabalho de criadores da cidade do Porto e do Norte do país. Com a assinatura da Instável e a co-produção do TMP, os palcos instáveis facilitam a residência artística de criação, produção, comunicação e apresentação de novas obras, possibilitando o cruzamento de experiências artísticas e oferecendo à cidade o contacto com linguagens coreografas emergentes.

Aqui vão estrear-se os alunos do curso de stand up comedy da bang produções. E vão mostrar ao público que são capazes de por toda a gente a rir apenas de microfone na mão.

Em 2018 esta produção ganhou o prémio Yamawards num evento acolhido na Casa da Música e a vontade de o apresentar ao público era grande. Ópera visual sem palavras, comove ao mostrar a vida e as diferentes etapas de uma forma prática e tocante.

O primeiro registo discográfico de João Diogo com música original para viola braguesa – uma das violas tradicionais portuguesas mais fascinantes, muito presente no norte litoral de Portugal e, normalmente, associada à música de raiz tradicional – foi feito em Serpa e editado em álbum pela ‘Respirar de Ouvido’, em Outubro de 2020. “por onde fica a primavera”, é uma criação inovadora e irreverente, que alia, através de uma abordagem contemporânea e um natural virtuosismo, as suas memórias da música clássica e tradicional, criando um imaginário sonoro único.

Frankie Chavez e Peixe estão unidos pelo seu trabalho com a Guitarra. O seu primeiro trabalho discográfico em conjunto foi editado em Janeiro de 2019, tendo sido considerado dos melhores discos nacionais e nomeado para melhor álbum independente europeu do ano pela crítica da especialidade. Esta dupla inconfundível apresentou a dia 16 de Junho primeiro single de avanço, “Brower”, do aguardado segundo álbum, “Miramar II” que será editado em Janeiro de 2022.

Depois do êxito que foi Mini Mozart, a saga dos irmãos continua numa viagem musical pelas composições e vivências do génio austríaco.

O programa que vai apresentar percorre quase 100 anos de música, escritos para a orquestra de sopros.

Neste espetáculo vai poder percorrer vários autores do Renascimento italiano até chegar à música do mestre mais tardio do que revolucionário – Monteverdi.

Masterclass de circo contemporâneo com João Paulo dos Santos integrada na Mostra Estufa. Um olhar maduro e experiente sobre o mastro chinês. A técnica de circo como pretexto de criação, como forma de revelar emoções profundas que estão para além do esforço. Uma oficina avançada onde se procura investigar o que está para além da técnica, do virtuosismo e da resistência física, quando se chega ao silencio do corpo.

Miguel Luz abre a janela e pensa em voz alta. Navegando sem rumo, levanta questões relacionadas com a saúde mental, identidade, cultura e criatividade numa reflexão descontraída.

Com apenas 16 anos, Daniel Freire é um dos indiscutíveis novos valores da guitarra portuguesa e vai apresentar o seu trabalho na Casa da Música.



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