Na próxima quinta-feira, a plataforma da Bolt Food irá alargar os seus serviços para Vila Nova de Gaia, prevendo-se a adesão de dezenas de restaurantes. Durante a próxima semana os clientes que estiverem a menos de 2,8 quilómetros do restaurante escolhido, poderão usufruir do serviço de entregas gratuito. E os novos clientes terão descontos adicionais de 30% nos dois primeiros pedidos.
Para David Ferreira da Silva, responsável pela Bolt Food em Portugal, Gaia pareceu ser o local ideal para os serviços da plataforma. “Para além de corresponder a grande parte da Área Metropolitana do Porto, tem um grande nível de população bem como de restaurantes”.
O serviço de entrega de comida da Bolt, durante esta e a próxima semana estará a oferecer descontos aos novos e velhos utilizadores.
“Os clientes da Área Metropolitana do Porto onde operamos (Porto, Matosinhos, Rio Tinto e Gaia) poderão usufruir de uma taxa de entrega grátis no pedido até 2,8 quilómetros do restaurante”, refere o responsável. Quanto aos novos clientes, “além dessa regalia, terão, ainda, um desconto de 30% nos primeiros dois pedidos”, refere David.
David Ferreira não esconde a felicidade de trabalhar na plataforma: “Somos um serviço de qualidade, fornecemos uma boa seleção de restaurantes a quem nos procura e só no Porto temos um leque com mais de 100 estabelecimentos, entre eles, alguns de renome”, refere.
A pandemia não foi de todo um obstáculo para a plataforma: “Queremos juntar comida e clientes e a pandemia veio antecipar o negócio”, refere David. O serviço que num primeiro momento iniciou em Lisboa, em setembro de 2020, expandiu-se para o Porto, Coimbra, Braga e agora para Gaia e “a covid-19 ajudou no processo”, menciona. “As pessoas tinham receio de sair de casa e a Bolt Food foi um serviço que esteve sempre presente para elas”.
No entanto, “nem tudo é um mar de rosas”, adianta o responsável. Apesar de no período de pandemia “os pedidos terem crescido”, agora o receio instala-se. “Estamos numa fase em que as últimas restrições estão a ser levantadas e o retorno à normalidade está à porta”, menciona. “Isso significa que as pessoas saem cada vez mais de casa e poderão não requerer tanto os nossos serviços, apesar de, até agora, não se registar essa tendência”.