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Festival Marés Vivas previsto para o antigo parque de campismo da Madalena em Gaia

O Festival Marés Vivas, agendado para 15, 16 e 17 de julho no concelho de Vila Nova de Gaia, deverá realizar-se no antigo parque de campismo da Madalena, revela o contrato que vai segunda-feira a reunião camarária.

De acordo com o texto, ao qual a agência Lusa teve hoje acesso, a localização do Marés Vivas será, caso a proposta venha a ser votada favoravelmente, na Rua do Cerro, na freguesia da Madalena, num espaço que atualmente pertence ao Fundo Especial de Investimento Fechado Gaia Douro.

Contactado pela Lusa, Jorge Lopes da PEV Entertainment, promotora deste festival, confirmou que esta localização “está a ser avaliada” e remeteu mais novidades para a próxima semana.

Adiado por dois anos devido à pandemia da covid-19, o Marés Vivas realiza-se desde 1999 em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, tendo passado já por várias localizações e enfrentado algumas polémicas e críticas de associações ambientalistas.

Para a edição deste ano foi recentemente confirmada a banda britânica James que, com mais de 30 anos de carreira, é autora de sucessos como “Sit Down”, “She´s a Star”, “Laid” e “Getting Away With it (All messed up)”.

Também a cantora e compositora australiana Angie Mcmahon, que, em 2019, lançou o seu primeiro álbum de estúdio “Salt”, assim como a artista de 15 anos Rita Rocha, com o seu primeiro ‘single’ “Mais ou Menos isto”, vão estar presentes.

Somam-se as confirmações de Brian Adams, Anitta, Jessie J, Dino, Barbara Tinoco e Diogo Piçarra, entre outros.

Já no contrato lê-se que “este evento é substancialmente relevante em várias vertentes, promovendo a dinamização cultural, social e turística na região, interesses esses cuja necessidade de promoção e desenvolvimento é, em especial este ano, exponenciada pelo momento de saída de um período marcado por limitações várias”.

O contrato de comodato que vai a votação segunda-feira une o Fundo Especial de Investimento Fechado Gaia Douro, a PEV Entertainment, o Município de CVila Nova de Gaia como parceiro do festival, e a Gaia Innovation City, uma vez que esta entidade pretende, no futuro, comprar o imóvel onde se vai realizar o evento para ali instalar um parque tecnológico.

“A Gaia Innovation City não se opõe ao uso do prédio urbano para a realização do evento, assumindo manter inalterados os interesses e pressupostos que a levaram a prometer comprar o imóvel nas exatas condições que acordou com o fundo”, lê-se no texto.

Por LUSA

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