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Cidade do Porto

Câmara do Porto realoja família que vivia em prédio na Sé

O Município do Porto atribuiu casa a uma família que estava desalojada desde o início de fevereiro.

A família de cinco pessoas encontrava-se desalojada desde 9 de fevereiro, após um incêndio que deflagrou no prédio onde vivia , na Sé. Os desalojados pernoitavam num albergue da Santa Casa da Misericórdia do Porto. Quando o incêndio se sucedeu, a Segurança Social garantiu uma solução temporária mas “considerando que o agregado foi obrigado a abandonar o imóvel e por considerar existirem claras evidências de grave carência económica e habitacional”, foi acionado um protocolo entre aquela entidade e o Município a quem competia o realojamento definitivo.

A Segurança Social diz que não tem competências em matéria de habitação. “O Município do Porto, através da Domus Social e ao abrigo do protocolo referido, atribuiu alojamento definitivo em regime de renda apoiada a 1 de março de 2023 em habitação requalificada, no Centro Histórico (freguesia de origem), que o agregado aceitou”, referiu a câmara ao Jornal de Notícias.

Quatro dias depois, “o Instituto da Segurança Social solicitou ao Município do Porto o realojamento do agregado familiar, ao abrigo do protocolo estabelecido entre esta instituição” e a Câmara.

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