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Iniciativa “Caldeiras Vivas” pretende tornar o Porto neutro em carbono até 2030.

A Câmara Municipal do Porto tem vindo a desenvolver um projeto- piloto que tem como objetivo potenciar a biodiversidade, através da melhoria nas caldeiras das árvores.

Este projeto foi lançado em 719 caldeiras de árvores, ou seja, num total de 3.300 m2. Além disso, foi implementado num conjunto diverso de arruamentos e pretende promover o uso de espécies como autóctones na caldeira da

 o projeto municipal foi implementado num conjunto diferenciado de arruamentos e promove o uso de espécies, na sua maioria autóctones, na caldeira da árvore.

Esta iniciativa chama-se “Caldeiras Vivas” e irá ter principal relevo no controlo natural de espécies invasoras, pragas, entre outros. Ademais irá também atrair insetos polinizadores e promover um maior equilíbrio da agroecossistema.

É de ressaltar outro aspeto positivo desta iniciativa que irá promover um melhor desenvolvimento do sistema radicular da espécie arbórea, assim como vai contribuir para um melhor enquadramento e equilíbrio paisagístico e uma maior conservação da humidade.

Se os resultados obtidos forem positivos, projeto irá ser expandido, o que obrigatoriamente irá alterar toda a estética das caldeiras e beneficiar a biodiversidade presente na cidade do Porto, assinala a Câmara Municipal do Porto.

O grande objetivo é que o Porto se torne neutro em carbono até 2030, contribuindo também para o aumento da taxa de eliminação de carbono na cidade.

Imagem: Portal de Notícias do Porto

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