A cidade vestiu-se a rigor para a época mais festiva do ano, com muita animação e programas especialmente preparados para famílias. Com a Árvore de Natal gigante a iluminar o Porto, este fim de semana multiplicaram-se eventos e pelas ruas houve música, comédia, dança, histórias, muita diversão e, claro, compras.
As feiras e os mercadinhos de rua constituem sempre um dos destaques natalícios e já são várias as opções para compras natalícias. Exemplos disso são o Mercado de Natal do Porto, a decorrer na Praça da Batalha até 24 de dezembro, e ali perto, na Praça dos Poveiros, encontra-se o “Artes & Ofícios do Porto”, até dia 23. As opções continuam noutros pontos da cidade, que perfazem mais de três dezenas durante todo o mês de dezembro.
Incontornáveis são, igualmente, as duas pistas de gelo montadas nas praças de D. João I e de Mouzinho de Albuquerque (Rotunda da Boavista). A inauguração, no sábado, foi assinalada na pista de gelo da Baixa com um espetáculo de patinagem artística que recriou o imaginário da chegada das prendas de Natal.
O Natal também pode ser levado a rir… E depois de, no sábado, o espetáculo de comédia ter estado a cargo do artista francês Mr BANG Sensation, no domingo, uma noiva solitária andou há procura de um parceiro para a levar ao altar.
Como é já tradição no Natal do Porto, no domingo, a música ficou à porta da Torre dos Clérigos, onde se iniciou um ciclo musical que apresenta oito concertos até ao final de dezembro, sempre à porta de edifícios emblemáticos da cidade. Ouviram-se as vozes das cantoras Maria João Gomes, Raquel Fernandes e Liliana Nogueira (Ópera de Bolso), que interpretaram temas natalícios no varandim da Torre.
A seleção musical não é exclusivamente natalícia e, no sábado, assistiu-se ao primeiro “Flashback” às décadas de 70, 80 e 90 da programação deste ano, que esteve a cargo do Dj Jorge Romão, na Praça de Gomes Teixeira (Leões).
No domingo, as crianças foram convidadas a entrar no cenário mágico do interior da Árvore de Natal na companhia de Saphir Cristal para assistir às primeiras sessões dos contos da Fantásia. A primeira ainda à luz do dia (16 horas) e a segunda às 18 horas, já com as luzes da Árvore ligadas.
