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Passeio das Virtudes – História

O Passeio das Virtudes

 

História

O Parque Municipal das Virtudes foi desenhado por José Marques Loureiro (1830-1898), um famoso horticultor, no estreito vale do Rio Frio, que descia até à praia de Miragaia. Loureiro transformou a Quinta das Virtudes num centro de produção de plantas. A residência havia sido construída no século XVIII e os jardins desciam então em socalcos até ao bairro de Miragaia. As estufas que instalou no jardim, onde aclimatou plantas exóticas, sobretudo grandes flores, chamaram na época a admiração de todos, e as suas exposições consagraram a reputação do parque.
Após ter sido comprado pela Câmara Municipal do Porto, este Parque das Virtudes, situado no que resta da ex-Companhia Horticola Portuense, sofreu obras de recuperação em 1998.



Descrição

Após ter sido comprado pela Câmara Municipal do Porto este Jardim foi restaurado em 1998: foram arrelvados os socalcos, ligados por uma escadaria; as árvores e arbustos, alguns seculares, foram conservados, e algumas camélias foram plantadas. Do jardim primitivo subsistem bancos e varandins, em betão, imitando troncos de árvores, assim como vestígios do carapinhado que revestia muros e pequenos “rochedos”, também em betão, para crescimento das plantas. Um Ginko do século XVIII merece especial destaque. Destacam-se ainda as deslumbrantes vistas que proporciona sobre o Rio Douro e o Porto ribeirinho.

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