Trata-se de um agregado familiar composto por três pessoas, pai (58 anos), mãe (57 anos) e filho (31 anos), que por incumprimento do pagamento de duas dívidas, relacionadas com a compra de dois carros, por parte do filho, dos quais o pai foi fiador, viu-se a declarar insolvência.
Os três desempregados recebem 1800 euros mensais de prestações sociais, relacionadas com o desemprego, que afirmam ser insuficiente para pagar três meses de renda adiantados.
Com o pedido de insolvência a casa acabou por ser vendida em leilão e esta família vive desde o dia 15 do presente mês na entrada do prédio.
Condomínio e vizinhos têm procurado ajudar, contactando várias entidades, para já sem sucesso.
A Câmara Municipal da Maia afirma estar a acompanhar o caso, sublinhando que esta família tem rendimentos suficientes para resolver a situação no mercado de arrendamento privado. A autarquia remeteu mais esclarecimentos para uma conferência de imprensa às 15 horas.
fonte: Noticias Maia