Laranja Pontes, presidente do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, foi um dos quatro detidos na Operação Teia, da PJ do Porto.
Em causa, estão suspeitas de corrupção e tráfico de influência.
A investigação, centrada nas autarquias de Santo Tirso, Barcelos e Instituto Português de Oncologia do Porto, “apurou a existência de um esquema generalizado, mediante a atuação concertada de autarcas e organismos públicos, de viciação fraudulenta de procedimentos concursais e de ajuste direto com o objetivo de favorecer primacialmente grupos de empresas, contratação de recursos humanos e utilização de meios públicos com vista à satisfação de interesses de natureza particular”, diz a PJ em comunicado.
Em atualização
Artigo Fonte: EXPRESSO