Praticamente um ano após o incêndio que destruiu parte do edifício da universidade, na praça de Gomes Teixeira, um outro fogo de grandes proporções destruiu a quase totalidade da Faculdade de Farmácia, na rua de Aníbal Cunha.
Passavam poucos minutos das 14 horas quando foi dado o alerta de fogo. Em pouco mais de uma hora, as chamas destruíram todo o edifício, apesar dos esforços de bombeiros, populares, estudantes, professores e funcionários para salvar equipamentos e outros materiais. Primeiro foi destruída a biblioteca, e sucessivamente, os laboratórios de análise físico-química, de farmacognosia, de hidrologia, de farmacodinamia, a secretaria, o salão nobre e salas de aulas. Várias explosões fizeram o interior do edifício ruir até ao rés do chão, já que os andares eram de travejamento e soalho de madeira.
[Fontes – foto: “O Primeiro de Janeiro”; texto: portal da Universidade do Porto]