Polícia Judiciária detetou aguarelas falsas no início do verão e conseguiu identificar como suspeito um funcionário do Centro Materno Infantil do Norte.
Com três ou quatro euros, conseguia digitalizar, reproduzir e ampliar aguarelas do autor portuense Joaquim Costa, que depois vendia, no seu local de trabalho, a médicos e enfermeiros do Centro Materno Infantil do Norte (CMIN), no Porto, como se fossem autênticas. Mas o falsário, de 50 anos, foi descoberto e constituído arguido pela Polícia Judiciária do Porto, que apreendeu 76 aguarelas falsas, no domicílio do suspeito e na própria unidade de saúde, onde também decorreram buscas.
Fonte: jn.pt